Por meio do decreto no 8.901/2016 do Ministério da Saúde, o termo DST (doença sexualmente transmissível) foi substituído por IST (infecção sexualmente transmissível). Essa terminologia é mais adequada, pois uma doença implica em sintomas e sinais visíveis no corpo humano. Já as infecções podem ocorrer sem causar nenhuma alteração aparente na pessoa.1
2. Infecções Sexualmente Transmissíveis: definição e sintomas mais frequentes
As IST’s, como o próprio nome indica, são infecções transmitidas através de práticas sexuais, incluindo sexo oral. Elas podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitas unicelulares ou fungos.2
4. IST's mais frequentes: diagnóstico e tratamento3
A principal forma de proteção é usar preservativo em qualquer relação sexual (oral, vaginal, anal). O sexo oral desprotegido, o período da menstruação ou mesmo relações sem ejaculação (há presença de líquido seminal para lubrificação) podem fornecer um ambiente propício à aquisição de IST’s.2,3
Outras formas de contágio: de mãe para filho através do sangue durante a gravidez, pela amamentação ou durante o parto; compartilhamento de seringas; compartilhamento de objetos pessoais.2,3
LEMBRE-SE: A PROTEÇÃO É A MAIOR DEFESA DO SEU CORPO!
Conteúdo adaptador por: Dra. Melissa Soares Medeiros - CRM/CE – 7038
Infectologista, Mestre e Doutora em Farmacologia pela Universidade Federal do Ceará,
Fellow Research em Microbiologia pela Universidade da Virginia/EUA.
Infectologista do Hospital São José de Doenças Infecciosas e Hospital São Camilo de Fortaleza.
Professora da Faculdade de Medicina Unichristus e Mestrado de Educação em Saúde.
*Este conteúdo não reflete a opinião da Sandoz do Brasil. BR1804815479 – Abril 2018
Referências:
1. https://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/departamento-passa-utilizar-nomenclatura-ist-no-lugar-de-dst
2. https://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-sao-ist
3. https://www.tuasaude.com/doencas-sexualmente-transmissiveis-dst/